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23 de out. de 2009

A vingança do amor (3)

... Quando terminou a guerra fui libertado junto com os outros prisioneiros. Daquele dia em diante me propus a descobrir o paradeiro do comandante. A maior parte dos comandantes dos campos de concentração foram mortos. Este, porém, tinha escapado usando um disfarce. Durante mais de dez anos o procurei, até que por fim consegui descobrir seu paradeiro. Fui visitá-lo, acompanhado de um pregador do Evangelho. Inicialmente, fingiu não me reconhecer.

"Eu era o número 175 no registro do campo de concentração", disse-lhe eu. "O Sr. não se lembra do dia 24 de dezembro de 1944?"

Como uma folha estremecida pelo vento, o homem começou a tremer. Sua esposa, que estava a seu lado, ficou cheia de pânico. "Veio para vingar-se?", disse-me ela com voz temerosa e fraca. Eu respondi: "Sim, vim para vingar-me". Olhou-me atemorizada.
Abaixei-me para pegar um pacote que eu tinha trazido, abri-o e apareceu uma magnífica torta feita por minha esposa. Pedi à Sra. do comandante que nos preparasse um café. Quando ficou pronto, os quatro nos assentamos à mesa.

Enquanto comíamos, os olhos do antigo comandante se encheram de lágrimas. Implorou-me que o perdoasse. Respondi-lhe: "Ali mesmo, enquanto o Sr. me perseguia, eu o perdoei em nome do Senhor Jesus Cristo".

Um ano mais tarde, o antigo comandante juntamente com sua esposa receberam o Senhor Jesus como seu Salvador. Continuaram na fé e deram evidências de que tinham nascido de novo. Guiados pelo Espírito Santo, eles entenderam o amor de Deus, derramado em nosso coração. Este mesmo amor nos ajuda a obedecer as palavras do Senhor Jesus Cristo. "Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos de vosso Pai celeste (Mateus 5.44-45)"

Qual seria a fronteira entre o amor e o ódio? Esta é uma decisão bastante difícil, mas não para aqueles que conhecem o Deus de Israel.

“Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor.” 1 Jo 4:8.

Pensem nisto! Graça e paz!

Pr. Roberto Vasconcelos.
Fonte: Crentes. net

19 de out. de 2009

A vingança do amor (2)

Naquele preciso momento, um rapaz chegou trazendo uma bandeja com uma xícara de café e vários pastéis. Os pastéis pareciam bem saborosos e o comandante comia-os com muita satisfação. Voltou-se para mim e me disse: "Sr. Dabousu, sua senhora é uma excelente cozinheira. Dou-lhe os meus parabéns por seu trabalho".

Quando o comandante percebeu que eu não o entendia foi mais explícito: "Há sete meses que sua esposa está enviando-lhe periodicamente um pacote com biscoitos, pastéis, tortas e todas estas coisas que está vendo sobre a mesa. Tenho apreciado muito a comida de sua esposa".

Agora eu estava entendendo o que ele quis dizer-me. Pensei em minha querida esposa e nas crianças. Do pouco que certamente teriam para comer, abstinham-se do melhor para que eu tivesse alguma coisa para comer. E ali estava um homem enchendo seu estômago com ricos manjares à custa de minha querida família.

Mais uma vez, o diabo veio tentar-me. A voz do tentador soava em minha mente: "Odeie-o, Dabousu, aborreça-o, maldiga-o, grite, bata nele..." Eu orei fervorosamente e Deus me ajudou. Nenhum sentimento de ódio encheu meu coração, porém, eu ansiava que ele me convidasse para comer. Mesmo que não me desse nada para comer, que pelo menos deixasse pegar naqueles alimentos feitos carinhosamente pelas mãos de minha esposa. Mas o comandante egoísta e glutão comeu tudo e depois me dirigiu palavras grosseiras. Finalmente, disse-lhe: "Senhor comandante, embora o Sr. tenha tantas coisas, na realidade é pobre. Quanto a mim, sou rico, pois sou salvo pelo sangue precioso do Senhor Jesus Cristo".

Após ouvir meu testemunho, seu furor acendeu-se contra mim de tal maneira que suas palavras passaram a cair sobre mim como uma cachoeira. Mandou-me de volta para o pavilhão, junto com meus companheiros.

14 de out. de 2009

A vingança do amor (1)

Meu nome é Dabousu. Nasci na França e durante a Segunda Guerra Mundial defendi minha Pátria nos campos de batalha.

No ano de 1944 fui feito prisioneiro pela Gestapo (polícia alemã) e fui condenado à morte. Considerando que era casado e tinha quatro filhos, não me mataram, mas fui levado a um campo de concentração e condenado à cadeia perpétua.
Depois de nove meses, pesava somente 40 quilos. Meu corpo estava coberto de chagas. Quebrei o braço direito, e, devido á falta de recursos médicos, o osso se soldou fora do lugar.

No da 24 de dezembro meus pensamentos estavam, mais do que nos outros dias, voltados para minha família. Eu estava no meio da depravação e da sujeira e, em contraste, imaginava como estariam minha esposa e filhos. Mergulhado nestes pensamentos, um policial entrou no pavilhão onde eu e os presos dormíamos. Gritou meu nome.

Apresentei-me a ele e me deu ordem para segui-lo. Levou-me à casa do comandante. Guiou-me até a sala de jantar onde o comandante estava assentado perante uma mesa preparada como se fosse o banquete de um rei. Que visão maravilhosa para os meus olhos famintos! No entanto, não me ofereceu sequer as migalhas.

Deixou-me parado, fitando-o, enquanto se regalava com as várias iguarias que estavam sobre a mesa. Assim passou o tempo; ele comendo e eu olhando-o.
Certamente, o comandante sabia que eu era um cristão no Senhor Jesus Cristo e escolheu esta maneira de torturar-me. Deve ter chegado a ele a notícia de que eu falava de meu Salvador a meus companheiros. Satanás tentou-me de maneira terrível.

Soavam em minha mente estas palavras: "Como é, Dabousu, continuas crendo no Salmo 23? Nele não está escrito: "O Senhor é meu Pastor, NADA ME FALTARÁ?". Naquele momento orei fervorosamente ao Senhor, ao mesmo tempo que dizia para comigo mesmo: Sim, continuo crendo no Salmo 23. Continuo crendo na Palavra de Deus".

7 de out. de 2009

NÃO VIVA MAIS COMO OS QUE NÃO TEM TEMOR DE DEUS


TEXTOS BIBLICOS:

EFÉSIOS 4: 17-24

Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos,
obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração, os quais, tendo-se tornado insensíveis, se entregaram à dissolução para, com avidez, cometerem toda sorte de impureza.
Mas não foi assim que aprendestes a Cristo,
se é que, de fato, o tendes ouvido e nele fostes instruídos, segundo é a verdade em Jesus,
no sentido de que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano,
e vos renoveis no espírito do vosso entendimento,
e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade.
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2 CORÍNTIOS 3:2-3
Vós sois a nossa carta, escrita em nosso coração, conhecida e lida por todos os homens,
estando já manifestos como carta de Cristo, produzida pelo nosso ministério, escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, nos corações.
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SALMO 69:6
Não sejam envergonhados por minha causa aqueles que esperam em ti, ó Senhor, Senhor dos Exércitos: não sejam confundidos por minha causa aqueles que te buscam, ó Deus de Israel.

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MEDITANDO NA PALAVRA:


Você é como uma carta lida, as pessoas te avaliam, e elas vêem se você é uma verdadeira testemunha de JESUS, com a sua vida, sua atitude e sua fé.
Que sejamos realmente díscipulos de JESUS CRISTO, que sejamos exemplos a serem seguidos, possamos apresentar através de nossa vida, a quem servimos. Que possamos ser bênção a todo momento. Devemos ser exemplo no serviço, na escola e em casa, e até nas nossas conversações diárias.
Infelizmente não é o que tem acontecido, vemos irmãos em CRISTO, ser deixado dominado pelo pecado, seja prostituição, seja conversas indecentes, seja na murmuração e falta de fé, ou mesmo nas gritarias ou escandâlos.
Não é bom que seja assim, porque não foi assim que aprendemos.
Por isso vemos tanta resistência nos dias de hoje para as pessoas frequentarem uma igreja e aceitar a JESUS CRISTO.
Por isso Davi disse: ” Que não sejam envergonhados por minha causa os que esperam em ti”.
Devemos vigiar nossas atitudes, por Amor a DEUS e por amor aos irmãos, ter o cuidado para não envergonhar o nome do SENHOR.
Devemos ser praticantes e não somente ouvintes da palavra de DEUS. Que DEUS traga aos corações a certeza e a disposição do modo certo de viver, que o Espírito Santo venha fazer a obra em nossa vida.
Que possamos viver para glorificar o nome de DEUS, em todo o nosso proceder.

Escrito por – DANIELLE SUELI visitem http://blig.ig.com.br/daniellesueli/

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