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2 de jan. de 2009

Sexo = casamento: Lei pétrea




Ao presentear o ser humano com a bênção chamada sexo, Deus definiu as regras para que desfrutássemos a alegria de viver a dois. E depois a três, quatro, cinco... com a vinda dos filhos. O casamento, a família é esse lugar seguro. A constatação de que apenas três pessoas — Adão, Eva e o Senhor Jesus — vieram à existência sem depender de uma relação sexual, demonstra a relevância do tema. Especialmente neste fim de ano quando o governo brasileiro anuncia a compra recorde de 1,2 bilhão de preservativos (e 15 milhões de lubrificante anal, além de pênis de borracha aos que insistem em contrariar a natureza do reto–excretor de fezes ignorando as regras divinas).
Dia 16 de outubro, o ator D., que recentemente passou por um tratamento para se curar do vício em sexo, se separou de T., com quem era casado havia 11 anos e tem dois filhos.H. e L. começaram a ficar juntos em junho de 2008, mas o namoro só se tornou público um mês depois. Em 23 de setembro, L. postou em seu blog que o namoro tinha acabado havia duas semanas. Surgiram boatos de que H. teria ficado com a ex-BBB G. durante o romance.
Frutos amargos de cópulas ilícitas, irresponsáveis, vêm sendo colhidos há tempos. O horizonte cada vez mais negro. A bênção do sexo se tornou maldição no sexo “livre”, adultérios, prostituições, orgias, pornografia, pedofilia, homossexualismo, incesto, estupros, abusos e outras práticas devastadoras da personalidade. Prazer=frustração, porque sexo feliz e saudável nunca serão obtidos senão no casamento. Isso é tão claro como a lei da gravidade ou da entropia. Tão firme como uma rocha inabalável: Pétrea.
O namoro da atriz A. e o ator S., que começou em março de 2006, acabou em fevereiro. Ele, que tinha mudado para a casa da atriz dezembro de 2007, fez as malas e se mandou para Paris, para dar um tempo. Seu ex, C., segue com G., por sua vez ex de M.
Um semana depois de terminar com o ator D., a atriz L. foi flagrada na porta de seu prédio, no Leblon, aos beijos com F., ex-namorado de I., e que agora é o atual de L.
As galerias anuais de famosos mal-resolvidos passional, social, psicológica e sexualmente, com as legendas aqui reproduzidas em azul marinho, não deixam dúvidas de que contrariar a equação sexo=casamento ou casamento=sexo estabelecida pelo Criador nunca terá final feliz. Vi uma galeria dessas no ano passado. Ingenuamente, à primeira vista, achei “normal”, afinal, o número de divórcios superou a inflação galopante. Também há mais gente se drogando. Condutas imorais ontem são virtudes neste exato momento.
Mas dar ares de profissão à prostituição tanto quanto o divórcio tornar-se fato social não consola. Divorciar, “trair e coçar”, ajuntar, “ficar”, copular por copular fora do casamento — tanto quanto quaisquer condutas reprováveis – sempre serão e darão errado. Aqui não há exceções: as legendas das fotos e seus protagonistas são reais. Pouco ajudam as “explicações” de experts em comportamento, que apenas endossam a devassidão absorvida pela sociedade há muito divorciada da moral e dos bons costumes.
Dia 11 de julho, o famoso guitarrista sexagenário R. abandonou a mulher J. com quem estava casado havia 23 anos, para ficar com uma garçonete de 18 anos.
Dia 10 de novembro, S. expulsou de casa o seu marido, M., após receber um telefonema de F., a amante dele revelando o adultério. M. morreu dia 11 de dezembro de overdose de cocaína.
Ainda que a face mais visível dos desencantos esteja na vitrine das celebridades, há milhões de anônimos pelo mundo afora igualmente sem rumo em suas vidas sentimentais. A multiplicação de adolescentes grávidas precocemente, tanto quanto assassinatos de Eloás mostram a realidade de uma geração fraturada pela quebra de regras básicas em relação ao sexo. Há tempos criminosos passionais e suas vítimas vêm provando o notável o efeito da Lei da Semeadura. Ou simplesmente a paga pela quebra de regras. Plantar=colher. Infringir a regra sexo=casamento e se afundar numa vida irremediavelmente frustrante apesar das aparências.
Em julho, o ator E. se casou com a ex-babá de seus filhos, que está grávida. Há quatro anos, o ator se separou da atriz U. para ficar com a moça.
Todo ser humano anseia ser feliz. No mínimo, quer paz para sua alma cansada da busca inútil de amor confundido com cópula e paixão. Quanto mais cópulas, maior o tamanho do vazio e a distância da felicidade. Impossível fugir da solidão corrosiva ou da fossa-ressaca pós-energéticos nas baladas.
Juntas desde 2004, E. e P. “casaram-se” em Los Angeles dia 16 de agosto. Apenas 19 pessoas compareceram à cerimônia homossexual.
Mais uma vez a verdade nua e direta é dolorida, mas sem alternativa pós-moderna: Deus está certo e o ser humano decadente está errado. Deus e suas regras morais são reais e devem ser considerados. Não há atalhos à felicidade. Que bom se estas obviedades fossem tão frágeis quanto os pactos fajutos de paixão eterna. Mas a galeria de sorrisos amarelos nas colunas sociais de múltiplos ex’s anulam outra opinião. Cumprir os Preceitos de Deus=paz. Fora disto sobram as legendas sem futuro das galerias infames.
Poderíamos tergiversar conceitos freudianos e tentar nos convencer de que a vida é mesmo assim. Ou arrazoar deduções psicanalíticas como a minha ex-professora de Psicologia Social. Ela bradava para os ouvidos e olhos embasbacados de sua audiência juvenil: “Imaginar alguém vivendo a vida toda com a mesma pessoa é paranóia!”. Pois é, mas ela vive ainda hoje com o mesmo professor-doutor que, inclusive declarou em data recente que não poderia ter desempenhado com sucesso tantas atividades desgastantes sem o apoio da sua única amada. Bom saber. Isso Freud nunca explicou.
Terminou o casamento de A. com o músico O. Os dois estavam juntos havia seis anos e têm uma filha, de quatro anos.
As galerias estão aí. Depois destas, outras virão repletas das mesmas situações protagonizadas por novos infelizes. A mesma via crucis da tentativa de enganar a si mesmos na contramão da equação sexo=casamento. O governo voltará a comprar camisinhas quase 100% seguras (e lubrificantes símbolo da “forçação de barra” contra a natureza).
A atriz B. e o músico F. não dividem mais o mesmo teto. Os dois, que têm um filho de três anos, terminaram o casamento de oito anos no final de novembro.
Mas será que o casamento é realmente bom? Ter filhos compensa? Ter alguém para amar e envelhecer juntos é legal? Ter sogra é interessante? Viver em família e feliz é possível?
Em setembro, C. foi vista aos beijos com o inglês P., ex-namorado da J. Os dois continuavam juntos.começaram a namorar em fevereiro.
Sim, sim e sim.
A atriz C. começou a namorar o ator R. em fevereiro, logo depois de ela terminar um relacionamento de dez anos com S. Eles passaram por algumas crises, e o namoro acabou em outubro. Em novembro, ficaram novamente.
Todas as pesquisas sérias sobre o assunto apontam positivamente, desde que respeitadas as regras estabelecidas pelo Criador do macho e da fêmea, do casamento, do sexo e da família. Um exemplo disso é o psicólogo e escritor J. Dobson. Ele provou aos colegas e professores (que o viam “no curso errado” por ser cristão), a superioridade do casamento somado a uma religião como instrumentos de saúde, realização pessoal e proteção contra condutas imorais.
Dia 15 de outubro, M. anunciou que estava mesmo se divorciando de G. A crise entre eles já existia desde o início do ano. O divórcio foi assinado em novembro.
[A combinação do Amor Eros (físico) + Amor Estorge (afetivo) + Amor Philia (fraternal) + Amor Ágape (de Deus, o Criador do casamento, amor que complementa os demais passíveis de falha), possibilita a vida feliz em família].
A socialite P. e o guitarrista B., começaram a namorar em fevereiro. Com isso, ela passou boa parte do ano comportada. O relacionamento acabou em novembro.
E um detalhe que jamais pode ser esquecido: As regras da equação sexo=casamento exigem a administração do egoísmo, a renúncia de interesses pessoais possibilitados pelo Ágape divino.
Ser feliz sempre passa pelo abrir mão de alguns “direitos” e coisas por meio do amor reavivado no dia a dia.
Como carros possuem freios e buzina, além de placas e semáforos a considerar, ser feliz não é algo automático, mas perfeitamente possível de se alcançar.
Com casamento marcado para abril, a modelo L. e o amante-noivo A. deram um ponto final no namoro de 11 meses em março, logo depois de ela perder o bebê que esperava dele.
A fama, a beleza, o poder, o dinheiro, a paixão, o sexo, as drogas, o rock’n roll e os troca-trocas intermitentes têm de ser repensados diante das legendas infames. Elas vivamente revelam o “depois” das belas imagens de encontros entre homens e mulheres que terminam numa cama. Simples, maravilhoso e rápido. Mas, e o depois? Ah, isso não interessa à fantasia das novelas e filmes.
Em junho, S. terminou o noivado com o ator escocês R. por telefone. O casamento iria acontecer nos próximos meses. Um mês depois, a atriz passou a ser vista com B., um milionário casado e com quatro filhos.
Inclusive, pesquisa recente indicou que as comédias românticas acabam atrapalhando os pobres diabos já carentes de amor.
Ao criar expectativas muito altas se tornam atrações traiçoeiras ao mundo real de gente que precisa aprender as regras de Deus.
O certo é que antes da pesquisa, as legendas já acendiam e mantinham o sinal vermelho.
A cantora I. e o modelo A., que tinham assumido o namoro em novembro de 2007, terminaram logo no início de janeiro.
Por isso as galerias de frustrações amorosas têm de servir para alguma coisa. Quem dera se apenas uma: A compreensão de que ignorar a Deus — que sabe tudo de amor, sexo e felicidade — é inútil. Pode distribuir camisinhas à vontade, além de lubrificante anal comprados com dinheiro público por ministros aborteiros. O vazio em forma de Deus estará lá. As colunas de infelizes sempre a crescer.
Este ano foi cheio de casamentos, mas também várias separações. Um dos casamentos que chegou ao fim em 2008 foi dos atores T. e L., que ficaram casados por 2 anos, mas em março o casamento chegou ao fim.
As recomendações bíblicas soam como loucura. Mas significam felicidade. Se o Espírito Santo registrou-as é porque são perfeitamente passíveis de ser cumpridas. A escolha é livre: agradar a Deus ou permanecer agradando a si mesmo. O conceito de Deus ou conceitos humanos. A fila ou a felicidade.
“O amor não faz mal a ninguém. Essa é a razão pela qual ele satisfaz plenamente todas as exigências de Deus. Ele é a única lei que vocês precisam ter”, Romanos 13.10, Bíblia Viva
“Porque Deus deseja que vocês sejam santos e puros, e se conservem afastados de todo pecado sexual, a fim de que cada um de vocês se case em honra e santidade”, 1 Tessalonicenses 4.3
“Portanto, fora com as coisas pecaminosas e terrenas, abafem os desejos malignos que estão à espreita dentro de vocês; não se metam em pecado sexual, impureza, imoralidade e desejos vergonhosos; não adorem as coisas boas desta vida, pois isso é idolatria” Colossenses 3.5
José San Martín'Consagro a Deus o que escrevi
os devidos créditos ao autor e ao blog http://www.josesanmartin.com.br/ - Deus o(a) abençoe!

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